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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Nassif: problema da Veja é Crime. Não é Ético | Conversa Afiada

Nassif: problema da Veja é Crime. lique aqui para ler: “O Crime da Veja que pode levar Robert(o) Civita à cadeia”.

Nassif alinha novos e irrefutáveis argumentos sobre a tipificação do Crime de Robert(o) Civita:

O problema de Veja é criminal, não apenas ético


Alguns analistas teimam em analisar o comportamento da Veja -  nas relações com Cachoeira – como eticamente condenável.


Há um engano nisso.


Existem problemas éticos quando se engana a fonte, se adulteram suas declarações, desrespeita-se o off etc,


O comportamento da Veja é passível de enquadramento no Código Penal. Está-se falando de suspeita de atividade criminosa, não apenas de mau jornalismo.


Sua atuação se deu na associação com organizações criminosas visando objetivos ilegais, de obstrução da Justiça até conspiração.


É curioso o que a falta de democracia trouxe ao país. Analistas de bom nível tentam minimizar as faltas de Veja sustentando que não houve pagamento em dinheiro ou coisa do gênero. Esquecem-se que, em qualquer país democrático, não há crime mais grave do que a conspiração contra as instituições.


O acordo da revista com o crime organizado trazia ganhos para ambos os lados:


1. O principal produto de uma revista é a denúncia. O conjunto de denúncias e factóides plantados por Cachoeira permitiram à revista a liderança no mercado brasileiro de opinião – influenciando todos os demais veículos -, garantiu vendagem, permitiu intimidar setores recalcitrantes. O poder foi utilizado para tentar esmagar concorrentes da Abril no setor de educação. Principalmente, fê-la conduzir uma conspiração visando constranger Executivo, Legislativo, Supremo e Ministério Público.


2. A parceria com Veja tornou Cachoeira o mais influente contraventor do Brasil moderno, com influência em todos os setores da vida pública.


Há inúmeras suspeitas contra a revista em pelo menos duas associações: com Carlinhos Cachoeira e com Daniel Dantas que necessitam de um inquérito policial para serem apuradas.


Em relação a Dantas:


A matéria sobre as contas falsas de autoridades no exterior, escrita por Márcio Aith.

O dossiê contra o Ministro Edson Vidigal, do STJ. Nele, mencionava-se uma denúncia de uma ONG junto ao CNJ. Constatou-se depois que a denúncia tonava por base a matéria da própria revista, demonstrando total cumplicidade da revista com o esquema Dantas.

A atuação de Diogo Mainardi, levando o tal Relatório italiano ao próprio juiz do caso. Na época, procuradores do MPF em São Paulo explicaram qual seria a estratégia de Dantas (contaminar o inquérito da PF com o princípio do “fruto contaminado”) e  sustentaram que Mainardi atuava a serviço de Dantas. Atacados virulentamente por Mainardi, recuaram.

A matéria falsa sobre o grampo no Supremo Tribunal Federal.

O “grampo sem áudio”, entre Gilmar Mendes e Demóstenes Torres.

Em relação a Cachoeira:


O episódio do suborno de R$ 3 mil nos Correios, que visou alijar o esquema do deputado Roberto Jefferson e abrir espaço para o esquema do próprio Cachoeira. No capítulo que escrevi sobre o tema mostro que, depois de feito o grampo, Policarpo Jr segurou a notícia por 30 dias. Um inquérito policial poderá revelar o que ocorreu nesse intervalo.

A invasão do Hotel Nahoum com as fotos de Dirceu, clara atividade criminosa.

A construção da imagem do senador Demóstenes Torres, sendo impossível – dadas as relações entre Veja e Cachoeira – que fossem ignoradas as ligações do senador com o bicheiro.

Levantamento de todas as atividades de Demóstenes junto ao setor público, visando beneficiar Cachoeira, tendo como base o ativo de imagem construído por Veja para ele.


Não é Ético | Conversa Afiada

domingo, 5 de fevereiro de 2012

http://www.euvoudebike.com/2012/02/ajude-a-fazer-o-forum-mundial-da-bicicleta/

O tempo de lutar contra opressões, aparentemente, passou. O Brasil já tem sua democracia constituída, aparentemente forte, alegre e sedimentada. Mesmo que de forma seletiva lutar contra as leis "imperiais" a internet não apaixona, seu envolvimento frio, distante e não comprometedor simplesmente resolve estrategicamente essa necessidade. Talvez um dos movimentos possíveis e contundentes seja aqueles que apontem para a discussão da qualidade de vida.
Lutar pela qualidade de vida colocou em cheque os interesses de muitas corporações destinadas tão somente ao lucro despreocupado. As cidades hoje tem vários problemas desde segurança pública, educação, habitação até mobilidade urbana. O espectro de necessidades e carências nos modelos de cidades no mundo é amplo.
Em nossa cidade o fato de mais de duas décadas termos ainda uma população que não passa de 1,5 milhão de hab é inconcebível conviver com pessoas "trancadas" por medo ou paralisia. Porto Alegre felizmente não teve o surto de crescimento populacional de outros centros. Devido à vários fatores, a violência urbana e o número de veículos automotivos cresceu assustadoramente trazendo consequências nefastas para noss rotina. Uma cidade com cidadãos sitiados pelo medo em casas e apartamentos e paralisados por um trânsito inoperante nos faz desejar o melhor dos mundos onde "andar sem problemas" é um direito.
Modernamente conVivemos com o conceito de MOBILIDADE URBANA mas  parece que nessa àrea a "novidade" chamada bicicleta não faz parte da política pública de nossa cidade.
Espero que com o evento, realizado após um ano do atropelamneto assassino da Cidade Baixa, traga para nossos gestores e empresários uma outra versão ou visão de cidade, para o bem da cidadania.
http://www.euvoudebike.com/2012/02/ajude-a-fazer-o-forum-mundial-da-bicicleta/

Já podemos agendar nossas consultas à partir de 21 de setembro

Já podemos agendar nossas consultas à partir de 21 de setembro
Já podemos agendar nossas consultas à partir de 21 de setembro. Até lá.