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quarta-feira, 15 de junho de 2011

Belas coincidências..



Após um onibus"errado" do centro até essa "lombinha" pego outro
onibus para chegar na esquina da rua procurada mas o número da
casa Fiat é Djalma Andrade 1250 então era necessário ir lomba

acima mesmo.


Após mais uma caminhada de 20min chego à expoisição TARSILA.


Para sair era necessário descer até o fim.

Saber durante a vinda até BH que a exposição "TARSILA e o BRASIL dos MODERNISTAS" na Casa Fiat estaria rolando no período de nossa estada foi sem dúvida uma bela coincidência. A frustação da ausência de sua tela antológica o "Abaporu" não diminuiu a alegria que todo acervo modernista brasileiro gerou na visitação da Casa Fiat. A ausência de tal obra é explicada desde a aquisição desta pelo MALBA(Museu de Arte Latino Americana da Argentina) em 1995 pela quantia recorde de 1,43 millhão de dólares pelo banqueiro argentino Eduardo Constantini. http://www.malba.org.ar/web/lacoleccion.php

A chegada parece não ter sido obtida da melhor forma. Depois de pegar dois coletivos e mais 30 min de caminhada chega-se no topo de um morro onde a tal casa quase despercebida, sua entrada, ao meio de mansões de bom gosto e grande imponência. Parece até que mesmo sendo o ingresso gratuito nas galerias a dificuldade de acesso torna a intenção para uma minoria. Como podemos acreditar que em pleno séc XXI artes pláticas ou vida inteligente na TV estejam em locais com dificuldade de acesso (sem carro, claro) ou sejam em horários quase madrugados. A rua acima era íngreme mas valeu à pena o festival de desinformação. Certamente a desinformação não foi intencional mas revelava à cada quadra que poucos moradores da cidade sabiam da existência de "tal casa". Veja as obras de Tarsila do Amaral (1886-1973) no site. www.bravonline.com.br
Uma exposição interessante para os inciantes e amantes da arte visual. Agrupada por temas e confrontando sua obra com outros autores importantes da época pré e pós semana de arte moderna de 1922. Artistas como Alberto Guignard, Ismael Nery, Di Cavalcanti, Cícero Dias, Segall, Portinari e Oswaldo Goeldi em paralelo na obra de Tarsila revelam a profunda mudança estética de cunho nacional pois constróem alegorias fundamentais para nossa identidade que necessariamente não sejam apenas bunda suada, samba e futebol. "Alegorias e mitos de um país paradisíaco é positiva e fundamental para a autoestima coletiva, desde que compreendidas por uma lente crítica. A inclusão de metáforas negativas e aspectos contraditórios da cultura brasileira no rol das possíveis representações do imaginário nacional conduz a uma compreensão mais integradas das polaridades que compõe as distintas faces do país, ao constituir um discurso mais denso e afinado com a realidade brasileira".

As coincidencias continuam hj à noite tem TONINHO HORTA, me faz lembrar daquela frase antológica colada na traseira de uma Kombi 72 caindo aos pedaços:
"A inveja é uma m...."




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